Essa é uma revisão anterior do documento!
Aqui farei algumas anotações principalmente dicas que facilitam a vida durante minha pesquisa aqui no grupo de Sistemas Complexos do IF-UFF.
Alguma atualização do emacs para MacOs fez com que o gnuplot-mode não rodasse mais, e vi que alguns fontes desse modo para interagir com o gnuplot estão bem desatualizados. A dica é pegar o arquivo fonte de uma distribuição do Debian, por exemplo essa aqui e extrair o arquivo gnuplot.el e colocá-lo na sua pasta lisp desejada, aqui usei na minha home
~/.emacs-lisp/
O arquivo .emacs deve estar com os seguintes comandos
;; make sure file is visible to emacs (if needed) ;; I've used ~/.emacs-lisp/ as my lisp directory (add-to-list 'load-path "/path/to/your/lisp/files") ;; load the file (require 'gnuplot-mode) ;; specify the gnuplot executable (if other than /usr/bin/gnuplot) (setq gnuplot-program "/sw/bin/gnuplot") ;; automatically open files ending with .gp or .gnuplot in gnuplot mode (setq auto-mode-alist (append '(("\\.\\(gp\\|gnuplot\\)$" . gnuplot-mode)) auto-mode-alist))
Isso rodou com Aquamacs e o Emacs puro e seco para o MacOS.
Primeiramente localize onde sua instalação do texlive copia os arquivos no meu caso:
/usr/local/texlive/2012/o ultimo diretório pode ser o ano da distribuição do texlive, depois de baixar a última versão do abntex desempacote e mande o conteúdo do que tem no diretório
texmf
do abntex em questão para o respectivo:
/usr/local/texlive/2012/texmfde sua distribuição texlive, os arquivos dos estilos bibtex e latex já estão todos bem organizados no pacote da distribuição baixada.
O passo final de instalação é rodar o texhash
pra atualizar a listagem de pacotes do latex. Para isso rode texhash
no terminal, pra ter certeza que rodou o programa correto pode rodar
/usr/local/texlive/2012/bin/x86_64-darwin/texhashpois seu texlive está instalado neste diretório, faça isso como super usuário claro.
Uma coisa que me deu problema ao usar o abntex foi na hora de rodar o bibtex
pois o arquivo .aux
gerado colocava o estilo plain na bibliografia, mesmo eu usando
\usepackage[alf]{abntcite} \bibliographystyle{abnt-alf}para uma lista de referências e citações sem números, apenas escrevendo os autores. Quando editei o respectivo arquivo
.aux
gerado, retirando a parte \bibstyle{plain}, a coisa funcionou bem.
Uma dica achada aqui e que deixa o gerenciamento de memória do Mac OSX do mesmo jeito que no Linux, gaste toda memória física primeiro pra depois usar o swap:
Desligue a paginação para o disco
sudo launchctl unload -w /System/Library/LaunchDaemons/com.apple.dynamic_pager.plist
e depois reinicie o computador. Os processos que usam muita RAM irão rodar sem problema, anteriormente eles rodavam mais lentos pois simplesmente acessavam o disco para qualquer coisa.
Para reabilitar o tipo de acesso anterior basta usar o comando acima com a opção load
ao invés de unload
, como sugerido pelo macworld.
Só para poder usar o R com todos os recursos que tínhamos no linux baixe o .dmg do tk
neste link.
E também esse é um bom usuário de R, http://blog.ynada.com/.
Uma dica para era das telas de toque. Existe um aplicativo que reconhece símbolos latex pelo seu desenho, ótimo pra quem está com preguiça de olhar a tabela de símbolos matemáticos do latex. É chamado de Detexify e é possível obtê-lo gratuitamente na loja google mais próxima do seu dedo, deve haver para iPhone também.
Mas para aqueles que possui um aparelho desses que não são compatíveis com este ótimo aplicativo :( é possível montar sua própria biblioteca de gestos com o Gesture Tool. Dessa forma toda vez que precisar de um símbolo maluco vá no Detexify desenha ele, veja qual o código latex e insere o mesmo na sua biblioteca Gesture Tool. Dessa forma você nunca mais irá esquecer o símbolo e não vai precisar mais consultar nada. Mas caso isso ocorra lá está ele no seu telefone.