Bem vindo ao site do Grupo de Sistemas Complexos do Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense. O grupo de Sistemas Complexos do Instituto de Física da UFF já tem tradição como um dos mais importantes em simulações de sistemas estatísticos, no Brasil e no exterior, tendo já formado vários pesquisadores que ocupam posições em várias instituições de pesquisa no país. O caráter interdisciplinar do grupo é um fator de atração de estudantes, tanto do Brasil quanto do exterior, em especial da América do Sul. Já há vários anos que o grupo se reúne semanalmente para apresentação e discussão do andamento de seus vários projetos de pesquisa.
Novidades
Saiu o primeiro trabalho da colaboração entre o grupo de Sistemas Complexos e o grupo de Redes Complexas (GNET) da Universidade de Aveiro, em Portugal. O artigo tem o título Evolution of spatially embedded branching trees with interacting nodes, de autoria de Nuno Crokidakis, do grupo de Sistemas Complexos, e os integrantes do GNET Fabrício Forgerini, Sergey Dorogovtsev e José Fernando Mendes. O trabalho trata de um processo de ramificação, onde uma rede cresce com competição dos sítios por espaço, o que poderia modelar o processo de evolução da vida (a chamada Árvore da Vida).
Esta notícia foi destaque na página da Embaixada de Portugal no Brasil, veja este link.
O texto está disponível no arXiv, através deste link.
Seminários
Resumo: Processos estocásticos são frequentemente utilizados para modelar sistemas estatísticos fora do equílibrio termodinâmico. Neste seminário abordamos alguns aspectos de “Transições de fase induzidas por ruído”. Usando técnicas de integração funcional, calculamos o diagrama de fases de um modelo simples de uma rede de osciladores submetida a ruído multiplicativo. Observamos que o sistema se ordena para intensidades de ruído acima de um valor crítico. A partir do cálculo da produção de entropia concluímos que a irreversibilidade microscópica é um ingrediente necessário para a observação deste fenômeno.
Resumo: Lipid membranes, which are ubiquitous objects in biological environments are often confined. For example, they can be sandwiched between a substrate and the cytoskeleton between cell adhesion, or between other membranes in stacks, or in the Golgi apparatus. We present a study of the nonlinear dynamics of membranes in a model system, where the membrane is confined between two flat walls. The walls can be permeable or impermeable. We first derive a lubrication model for the membrane dynamics. The resulting dynamics is highly nonlinear and nonlocal. The solution of this model in one dimension exhibits frozen states due to oscillatory interactions between membranes caused by the bending rigidity. In two dimensions, the dynamics is more complex, and depends strongly on the amount of excess area in the system. Small area membranes form finite-size flat adhesion domains. In contrast, large area membrane forms of phase densely covered by wrinkles leading to a labyrinthine pattern and which do not evolve with time. In the intermediate membrane area regime, we find the coexistence of adhesion domains and wrinkles domains with coarsening. For small and intermediate membrane area, the effective membrane tension tends to two special values which can be related to the linear and nonlinear stability of flat fronts in the Swift-Hohenberg equation.
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